domingo, 29 de junho de 2008

Grana Padano, Mascarpone, Pecorino

GRANA PADANO: Trata-se de um queijo frutado, de sabor excelente e que deve ser maturado por pelo menos 12 meses. Os granas mais famosos (protegidos pela DO - denominação de origem) são o Grana Padano e o Parmiggiano Reggiano. Tanto um como outro são conhecidos no Brasil como parmesão.Combina com espumante brut e vinho branco com acidez acentuada.


MASCARPONE: O mascarpone é um queijo muito cremoso italiano originário da região da Lombardia, e é obtido através de uma mistura de leite de vaca (alimentadas com uma ração especial de ervas e flores) e uma solução de ácido tartárico. Acompanha vinho leve e frutado, espumante moscatel.


PECORINO: É o nome genérico que se dá aos queijos feitos exclusivamente com queijo de ovelha. Há o pecorino fresco, o semicurado, o doce e o pepato (com adicão de pimenta). À medida que o queijo fica mais curado, é usado para ralar. As variações mais famosas são:o Pecorino Romano, o Sardo e o Toscano.




Fonte: http://culinaria.terra.com.br/dicas/ingredientes/0,,OI131877-EI149,00.html; Caderno de Gastronomia ZH,junho 2008.

Minas Frescal, Mussarela, Mussarela de Búfala

MINAS FRESCAL: Tem alto teor de umidade, massa branca, consistência mole, sabor suave e levemente ácido. Se for servido com mel ou compotas de frutas, acompanha bem uma espumante Moscatel. Se for como aperitivos salgados, casa bem com branco seco jovem, de pouca estrutura.

MUSSARELA: Massa branca, firme e sabor ligeiramente ácido e salgado, pede vinhos tintos leves e ligeiros, como Pinot Noir ou brancos como Gewurtraminer e Chardonnay.



MUSSARELA DE BÚFALA: Mais doce do que os elaborados com leite de vaca e mais cremosos, sugere um vinho branco fresco e de pouca intensidade, frutado e com acidez equilibrada.






Fonte: Caderno de Gastronomia ZH,junho 2008; http://culinaria.terra.com.br/dicas/ingredientes/0,,OI131927-EI149,00.html

sábado, 28 de junho de 2008

Interpretação do rótulo de Vinho

Lindos, tradicionais, antigos, modernos, em papel ou metal: é uma infinidade tão grande de rótulos disponíveis no mercado que as prateleiras de lojas especializadas se tornaram verdadeiras galerias de arte. A necessidade de conquistar o consumidor em um momento tão competitivo têm trazido à tona a criatividade de publicitários e produtores de vinho, sempre buscando encantar. Mas, entre tantas opções, quais as informações o apreciador deve realmente saber na hora da compra de um vinho? Além da marca, país e graduação alcoólica o que mais se pode conferir? Vamos separar genericamente em dois grupos: Velho Mundo, compreendendo países europeus, e o Novo Mundo, sendo as Américas, África e Oceania.
A tradição impera no Velho Mundo, em geral colocam no rótulo apenas a DO - Denominação de Origem, que é a região de procedência e a classificação do vinhedo.
Quanto mais específico for, mais caro e especial o vinho tende a ser. Na visão européia, o tipo de uva é parte do terroir; se o apreciador conhece a região, presume-se que conhece a variedade, informação que dificilmente aparece nos rótulos de lá. São exemplos: um Bourgogne é sempre da uva Pinot Noir, um Chablis é Chardonnay, um Barolo é da uva Nebbiolo.
Outra informação importante é que muitos dos vinhos de Denominação de Origem é assemblage - mistura de varietais. Um Bordeaux, por exemplo, pode ter Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec, Petit Verdot ou Cabernet Franc na sua composição; para saber os percentuais, há que estudar cada comuna, afinal em Pomerol predomina Merlot, e lá está um dos vinhos mais caros do mundo, o Chateau Petrus. No Douro, onde nasce o vinho do Porto, permite-se o cultivo de mais de vinte variedades. Para um Chateauneuf-du-Pape, são treze variedades, entre tintas e brancas. No Novo Mundo, nos anos setenta, os Estados Unidos são o primeiro país a especificar no rótulo o tipo de uva, lançando a moda da internacional Cabernet Sauvignon.
O consumidor passa a saber o que está dentro da garrafa. Hoje é comum encontrar, além do nome da região, também o tipo da uva, facilitando a escolha. No Velho Mundo, especificamente na Espanha, as classificações Reserva e Gran Reserva são regulamentadas, neste caso se referindo a tempo de armazenamento nas barricas e adegas. Já no Novo Mundo, as classificações Reserva, Gran Reserva, Seleção, Special Selection não são determinantes obrigatórios de qualidade, afinal não são controladas por lei, sendo utilizadas a critério de cada vinícola; para confiar, sugere-se que o apreciador conheça o produtor.
A palavra “Reservado” é também controversa, pois trata-se da categoria mais simples do vinho chileno. Também aparecem “Single Vineyard”, que significa que o vinho procede de um único vinhedo; “Late Harvest”, elaborado com uvas de colheita tardia. A expressão “suave” significa que o vinho é doce; Demi-sec, meio doce. No caso dos espumantes, Charmat ou Champenoise referem-se a processos de elaboração. Safra não é item obrigatório, mas pode ser um indicativo de qualidade; Vintage é o termo para uma grande safra. Independente da beleza e grau de informação que um rótulo traga, o que importa é que o vinho seja bom e agradável; não beba apenas pela estética, valorize seu gosto pessoal, leia sobre o assunto, conheça produtores e a história das propriedades. Há muita cultura, trabalho e filosofia por trás de uma simples garrafa, acredite.


Fonte: Caderno de Gastronomia Zero Hora - junho/2008

Tipos de Queijos

SUAVES: Gouda, Minas, Petit-Suisse,Co´bocó, Serra, Estrela, Mussarela, Itálico, Estepe, Catupiry, Boursin e Requeijões de copo.

MÉDIOS: Gruyère, Emmenthal, Suíço, Prato, Caccia-Cavallo, Camembert, Cheddar, Brie e os de cabra.

FORTES: Provolone, Port-Salut, Parmesão, Pecorino, Gorgonzola, Reino, Roquefort, Tilsit.



Fonte: ZH Gastronomia, junho 2008

Filé Mignon ao molho de fondue de queijo - 2 pessoas

Ingredientes: 2 tournedos de filé( 300g) cada, 100 ml de óleo, 4 fatias de bacon, 200 g de queijo gruyére ralado, 100 g de queijo emmenthal ralado, 1 dente de alho sem casca partido ao meio,1/2 xícara (chá) de vinho branco, 1 colher (chá) de maisena, 2 colheres (sopa) de leite, pimenta-do-reino, 1 pitada de noz-moscada.
Filé: Corte os tournedos envolva cada um com duas fatias de bacon, com auxílio de um barbante, enrole para prender o bacon na carne. Tempere a carne com sal e pimenta do reino. Coloque numa frigideira e sele os tournedos de ambos os lados, depois coloque-os no forno, pré aquecido, até atingir o ponto (mais ou menos 4 minutos), importante ir virando-o, se necessário, acrescente mais óleo.
Fondue de queijo: Esfregue o alho na parte interna de uma panela própria para fondue. Coloque o vinho e leve ao fogo até amornar. Reduza o fogo, junte os queijos e mexa bem até começar a derreter. Adicione a maisena dissolvida no leite e continue a cozinhar, mexendo sem parar, em movimentos na forma de 8 para o queijo não ficar em ponto de fio. Acrescente a pimenta e a noz-moscada e misture por mais 2 minutos, ou até ficar cremoso.
Coloque num prato o filé e por cima o fondue.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Queijos e Vinhos

BRIE: é um queijo macio feito de leite de vaca. Seu nome vêm da província da França chamada Brie, da qual é originário. O Brie tem cor pálida, é bem macio e com sabor forte. Esse tipo de queijo pede um vinho tinto com poucos taninos e de média estrutura, como o Carmenère e o Cabernet Franc; ficam muito bem com espumantes brut.


CABRA: Cremosos ou mais curados, apresentam acidez mais elevada. Pode ser consumido ao natural, amassado com um garfo e temperado com azeite de oliva e ervas frescas (salsinha, cebolinha e até hortelã) ou com especiarias (pimenta-do-reino moída, pimenta rosa ou curry). Pode ser servido como aperitivo, em saladas, sanduíches ou no preparo de massas e recheios. Sugere combinações com vinhos brancos e espumantes com boa acidez.Algumas sugestões: Gewurstraminer ou Sauvignon Blanc.

CAMEMBERT: O formato é arredondado e pode pesar até 250 g. A casca apresenta uma crosta branca de bolor, que deve ser fina. À medida que o queijo matura, a casca ganha pigmentos coloridos (vermelhos, caramelo e amarelos) e o sabor e o aroma se intensificam. Tem textura macia muito agradável, aroma e sabor delicados e característicos. O original da Normandia apresenta sabor mais picante, produzido com leite cru de vaca. Pede tintos com pouco tanino e de média estrutura, como o Carmenère e o Cabernet Franc e espumnates Brut.


Fonte: Jornal Zero Hora,junho 2008; http://culinaria.terra.com.br/dicas/ingredientes/0,,OI131906-EI149,00.html

Cream cheese,Emmenthal e Gorgonzola

CREAM CHEESE: Untuoso, mas firme, com alto teor de creme de leite. Combina com espumante Prosecco ou Sauvignon Blanc. Se for servido com frutas frescas,recomenda-se harmonizar com espumante tipo Moscatel.


EMMENTHAL: O emmenthal é usado para gratinados (ralado) e no preparo da fondue. O aroma do queijo jovem, até 3 meses, é suave, ligeiramente adocicado e frutado, com sabor de nozes. Os queijos mais curados, de 4 a 5 meses, são mais fortes e picantes. Vinho branco de acidez pronunciada, Sauvignon Blanc e também com tintos, como Pinot Noir e Merlot.

GORGONZOLA: A textura interna tem veios de mofo que vão do cinza ao azul, obtidos pela presença da penicillium gorgonzola (ou glaucum). Os diferentes métodos de fabricação, o tipo de mofo e a quantidade de sal dão origem a uma variedade de queijos, mas os mais famosos são o gorgonzola doce, suave, e o picante, de sabor mais intenso. Os curados em grutas resultam nos melhores gorgonzolas. Tintos estruturados e com passagem por barris de carvalho, como Cabernet Sauvignon.



Fonte: http://culinaria.terra.com.br/dicas/ingredientes/0,,OI131898-EI149,00.html; Caderno de Gastronomia Jornal ZH, junho 2008

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Batata Bolinha e Parma

Ingredientes: 1 kg de batata bolinha, 500g de azeite de oliva, 1 molho de alecrim, 1 molho de tomilho, 1 molho de manjericão, 1 molho de salvia, 100ml de conhaque, sal, pimenta-do reino, 500g de presunto Parma. Palitos japonês
Modo de Preparo: Higienize as batatas. Numa panela com água temperada cozinhe 75% das batatinhas com a casca. Enquanto isto, processe as folhas, dos temperos, com azeite de oliva. Depois coloque esse azeite de ervas numa frigideira e flambe. Reserve. Assim que batatas estiverem cozidas, retire-as da água e de um choque térmico. Salteie as batatas no azeite de ervas, enrole em tiras largas de presunto, e espete o palito. sirva morno, pois a batata fica muito quente no seu interior.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Quentão

Ingredientes:
2 litros de vinho tinto demi sec, 1/2 litro de cachaça, 10 gramas de gengibre, 5 gramas de canela em ramas, 5 gramas de cravo, casca de 1 ou 2 laranjas, 1kg de açúcar.
Modo de fazer:
Coloque o açúcar na panela e mexa até que ele vire uma calda. Coloque o vinho devagar e vá mexendo, até desmanchar o acúcar. Coloque a cachaça e, depois, os outros ingredientes. Deixe cozinhar por pelo menos 20 minutos. O ponto, você vê provando. Deixe pegar bem o sabor e os aromas dos "temperos". Coe e deixe somente a parte líquida. Sirva bem quente.

Canjica de Milho

Ingredientes: 1kg de canjica de milho amarelo, 1 ramo de canela, água qb, 1 caixa de leite condensado.
Modo de Preparo: Coloque a canjica dentro de uma panela com água, dois dedos acima dela e a canela. Cozinhe a canjica até ficar macia. Deixe esfriar, tire a canela, e liqüidifique, adicione o leite condensado e bata mais um pouco. Fica uma delícia!!

Variações:
* Salgada: depois de cozida temperá-la; estilo uma "sopa";
* Doce: além do leite condensado, poderás colocar leite de coco.

Bolo de Milho

Ingredientes: 1/2 pacote de farinha de milho fina peneirada, 1 xícara de farinha de trigo peneirada, 1 xícara de açúcar, 2 gemas, 2 colheres de sopa de banha, 1 pitada de sal, 1 pitada de pimenta branca moída na hora, 1 colher de sopa de royal, 1 colher de chá de erva doce, 1/2 xícara de leite morno.
Modo de Preparo: Aqueça o forno em 180ºC. Misture todos os ingredientes e, por último, coloque às claras em neve. Leve para assar.

Importante:
* Banha ou manteiga
** Banha, ovos, leite sempre em temperatura ambiente.

Comidas típicas da Festa Junina

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento.
  • Pamonha,
  • cural,
  • milho cozido,
  • canjica,
  • cuzcuz,
  • pipoca,
  • bolo de milho, são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época:
  • arroz doce,
  • bolo de amendoim,
  • bolo de pinhão,
  • bombocado,
  • broa de fubá,
  • cocada,
  • pé-de-moleque,
  • quentão,
  • vinho quente,
  • batata doce e muito mais.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm

Festa Junina - Tradição

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

Festa Junina - Origem

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial.Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França,veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.


Festas Juninas - Nordeste: Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste, as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região ondea seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura. Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm

Chá Verde - História,Etiqueta e Saúde

No Japão, onde há fumaça, há um chá bem quentinho. Para agüentar noites em claro rezando, monges budistas tomavam o estimulante chá verde, cheio de cafeína. Faz mil anos que a bebida foi levada da China direto para a terra do sol nascente. Lá, se transformou no principal ingrediente de uma tradição que simboliza o país: a cerimônia do chá.

“Na cerimônia do chá tem a culinária, a arquitetura, o jardim, a caligrafia, a etiqueta, a vestimenta... Quem quer conhecer a cultura japonesa poder começar conhecendo a cerimônia do chá, porque ela vai estar em contato com toda a cultura do Japão”, diz Darcy Hamaoka, professora da cerimônia do chá.

A cerimônia, busca a harmonia entre as pessoas e a natureza; é um momento de demonstrar respeito, celebrar a pureza e encontrar a tranqüilidade. “Praticando o chá, temos elevação espiritual do indivíduo”, explica Darcy.

Cabe ao convidado apreciar o chá, reparar nos utensílios e na decoração simples. As regras e a filosofia da cerimônia foram estabelecidas no século 16, e até hoje são as mesmas.
O que antes era um hábito tipicamente oriental acabou virando moda no mundo todo. O simples chá se sofisticou; uma loja em São Paulo vende mais de 100 tipos – misturas que podem ser muito luxuosas. Vinte gramas do gyokuro kimigayo, que quer dizer “gotas de orvalho” em japonês, custam R$ 350. Ele é assim caro porque é plantando no monte Fuji, a 700 metros de altitude, e só é colhido porque é colhido por mãos femininas.

Mas a origem de todo chá verde é a mesma: um arbusto trazido para o Brasil pelos imigrantes japoneses. Na década de 1930, no Vale do Ribeira, sul de São Paulo, colonos japoneses começaram a plantar a camellia sinensis. É dela que vem o chá preto, com folhas fermentadas, e o verde – feito a partir das folhas secas, logo depois da colheita.

Esse processo de produção do chá verde mantém os nutrientes da planta que ajudam a prevenir doenças. “O chá verde pode ser considerado um alimento funcional porque ele tem um componente ativo, uma catequina, que é um potente antioxidante. Ele pode reduzir doenças cardiovasculares e impede a oxidação do LDL colesterol”, afirma a pesquisadora Jocelem Salgado, da Esalq-USP. “Ele também está sendo bastante utilizado para o sistema imunológico, porque aumenta as defesas do organismo, principalmente no caso de gripe”.

Para fazer efeito, o recomendado é tomar de quatro a seis xícaras – de preferência durante o dia para não perder o sono. A pesquisadora da USP diz ainda que vários trabalhos relacionam o chá verde ao emagrecimento. “Se você toma um copo de chá verde antes de fazer o exercício físico, a queima de calorias é muito maior. A gente pode dizer que ele é um coadjuvante na redução do peso; lógico que não existe milagre, desde que associado a uma dieta adequada a um estilo de vida saudável”, explica Salgado.

Com a fama que faz bem à saúde, o chá verde virou bebida industrializada e matéria-prima de doces, sorvetes e até de produtos de beleza.
Um spa criou um pacote completo à base de chá verde: tem banho de ofurô, massagem e máscara facial com o famoso chá. “Ele é muito indicado para tratamento de peles oleosas, aumentando o viço e a luminosidade da pele”, diz a esteticista Eliane Narimatsu. No Japão, onde há fumaça, há um chá bem quentinho. Para agüentar noites em claro rezando, monges budistas tomavam o estimulante chá verde, cheio de cafeína. Faz mil anos que a bebida foi levada da China direto para a terra do sol nascente. Lá, se transformou no principal ingrediente de uma tradição que simboliza o país: a cerimônia do chá.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Tipos de Sushi


Existem vários tipos diferentes de sushis e, de acordo com o formato e recheio, recebem nomes diferentes. Os mais conhecidos são:

Califórnia: versão americanizada de uramaki, é uma boa opção para quem não gosta de peixe cru. Vem com kani, pepino e manga (ou abacate). Algumas vezes o sushiman inclui maionese, outras vezes cream cheese.

Hossomaki: é o arroz e o recheio envoltos em alga marinha. Hosso quer dizer fino e maki significa "enrolado", daí, "enrolado fino". Conforme o recheio usado, o hossomaki leva um nome diferente:
Tekamaki - de atum.
Kapamaki - de pepino.
Shakemaki - de salmão.

Nigiri: bolinho de arroz em forma alongada coberto com fatias de peixe cru ou ainda polvo e camarões. Sempre preparados à mão sem a ajuda de esterinhas ou formas e apresentados em pares. O movimento da mão ao fazer este bolinho leva o nome, em japonês, de niguiri, daí o nome deste sushi. As pessoas tendem a "molhar" o arroz do niguiri no shoyo, mas o certo conforme a cultura oriental é "molhar" o peixe.

Norimaki: bolinho de arroz enrolado em alga de nori. Este sushi é recheado com omelete, pepino, maionese, abacate, alface, camarões e lulas.

Temaki: é o cone de alga recheado com arroz, peixe e pepino. O nome quer dizer "enrolado na mão" (Te=mão). A alga marinha do temaki tem que estar bem sequinha e crocante. Se você demora para comer (quando pede para entregar em casa, por exemplo), a alga amolece com a umidade e fica "borrachenta".

Uramaki: arroz sobre folha de nori (alga), tiras de peixe ou outros ingredientes, enrolado de forma que o arroz fique na parte externa. Ura quer dizer "fora". O uramaki normalmente vem com gergelim, que além de enfeitar, dá um sabor especial. Depois é cortado em 6 unidades. O mais conhecido é o uramaki califórnia.

Com o crescente mercado de sushis a criatividade dos sushiman uma enorme variedade de modelos, cortes e ingredientes passou a ser oferecida. Algumas condenáveis como os sushis com frutas e com recheios de queijo ou empanados. Alguns mestres tradicionais torcem o nariz e se recusam a preparar estas novidades.


Sushi



Fonte: http://br.youtube.com/watch?v=dPMaid87Es0&feature=related

História do Sushi

País-arquipélago, é do mar que o Japão retira os principais alimentos que compõem a sua cozinha. Os peixes, as algas e frutos estão presentes em praticamente todos os pratos da culinária japonesa. As terras são montanhosas e são poucos os locais onde é possível desenvolver a agricultura. O arroz é uma cultura de alta produção em áreas pequenas.
O sushi é a combinação do arroz com os pescados crus. Apesar de parecer uma combinação estranha e exótica é, na verdade, uma combinação logicamente adaptada aos produtos regionais.
Antigamente os peixes para serem transportados para outros lugares eram conservados no arroz cozido. Os japoneses sabiam que o arroz liberava o ácido acético e láctico que garantiria a qualidade por mais tempo. A técnica também era usada pelos pescadores que ficavam pescando em alto mar, criando-se assim o sushi prensado.
No século XVIII um cozinheiro chamado Yohei decidiu parar de utilizar o peixe fermentado e passou a oferecer algo parecido com o que conhecemos por sushi. A preparação se tornou muito popular em Osaka que na época era a capital comercial do Japão. Era justamente nesta cidade que se reuniam os comerciantes de arroz.
Osaka está situada na região de Kansai e assim ficou conhecido o estilo de sushis enrolados em algas, decorados e apresentados de forma alegre e colorida. Já na região de Tókio o estilo era o Edo e cujo melhor exemplo é o nigirizushi, aquele bolinho de arroz coberto com o peixe sem a utilização da alga.
Em meados do século XIX, começou-se a utilizar o vinagre, o wassabi e o gengibre, pois eles tinham fortes poderes antibacterianos e havia uma grande preocupação quanto a manipulação e o consumo dos peixes crus. Surgiram assim, os primeiros quiosques que faziam sushi no formato que conhecemos hoje.

Fonte: http://culinaria.terra.com.br/dicas/ingredientes/0,,OI545981-EI149,00.html

Onion rings

Ingredientes: 1 kg de cebola cortada em rodelas, espessura de 1cm, 500ml de óleo.
Empanar: (1ª etapa) Maizena; (2ª etapa): Fazer uma pasta, nem muito sólida nem muito líquida, com 100g farinha de trigo, 100g de maizena, 50 ml de cerveja, 20 ml de shoyu, 1 ovo, ½ pacote de sopa de cebola, pimenta-do-reino, 150 ml de leite. Misturar todos os produtos até formar uma pasta; (3ª etapa): panko pilado.
Modo de Preparo: Coloque o óleo para aquecer, em fogo baixo. Pegue cada anel e passe conforme, a orientação das etapas. Frite em óleo quente e sirva acompanhado de molho barbecue e molho de pimenta doce ou thai.

Harmonização: Cerveja Original

segunda-feira, 9 de junho de 2008

PANNA COTA

Ingredientes: 2 tabletes de philadelphia, 1 litro de crème de leite, 1/2 colheres de sopa de gelatina em pó e sem sabor, 2 xícaras de açúcar confeiteiro, 1 colher de sopa de essência de baunilha, 1 colher de sopa de contreau, 150g de pistache torrado.
Modo de Fazer: Derreta o cream cheese e o creme de leite em fogo baixo.Junte o açúcar e deixe ferver. Retire do fogo e acrescente a gelatina, já dissolvida. Espere esfriar e coloque a baunilha e o licor. Unte com óleo um prato e despeje a panna cotta.Leve a geladeira, por no mínimo 4 horas.

CALDA DE LARANJA: 500 ml de suco de laranja, 3 colheres de sopa de açúcar.

CALDA DE FRAMBOESA: 100g framboesa, morango, 100g de açúcar, água, limão. Levar ao fogo até formar uma calda.

domingo, 8 de junho de 2008

TRUFAS DE CAIPIRINHA

Ingredientes:
360g de chocolate meio amargo, 350g de chocolate ao leite, 100g de suco de limâo galego, 60g de manteiga sem sal, 90 ml de cachaça, raspas de 1 limão.

Temperar o chocolate:
Derreta o chocolate picado no microondas na potência 5 por 1 minuto.Verifique a temperatura deve ficar próximo dos 50ºC, acrescente 1/3 do volume inicial para baixar a temperatura até 25ºC. Aumente a temperatura até 30ºC.

Modo de Fazer:
Ferva o suco de limão.Derreta e misture os 2 tipos de chocolate. Derreta e misture os dois chocolates. Derrame o suco lentamente, no choco, e mexa até obter uma massa lisa e brilhante.Adicione,lentamente, a manteiga em pedaços e em temperatura ambiente. Junte a cachaça, as raspas de limão e misture bem. Forre uma forma com papel manteiga e despeje a mistura de chocolate, alisando muito bem, até q a superficie fique reta. Leve a geladeira e espere endurecer. Forme bombons ou dê o formato que desejar.Pulverize com chocolate ou peneire com cacau em pó. Banhe as laterais do bombom no chocolate meio derretido e leve à geladeira até endurecer.

Mini bolinho de mel com nozes

Ingredientes:
1 xícaras de mel, 1 xícaras de açúcar mascavo, 3 colheres de sopa de manteiga, 3 xícaras de farinha de trigo, 1 xícara de leite, 2 colheres de chá de bicarbonato de sódio, 1 colheres de chá de royal, 1 colheres de chá de canela em pó, ½ colher de chá de noz moscada, 100g de nozes.
Modo de Fazer:
Untar uma forma e reservar. Misturar todos os ingredientes e por último as nozes e o royal. Levar ao forno para assar.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Chocolate Quente dos Enamorados

Nada melhor que uma bela bebida quente para aquecer o corpo e alma. Esta receita de chocolate quente destinasse aos amantes do chocolate e também aos casais apaixonados, pois esta é regada de especiárias como toques afrodisíacos. Aproveitem e se deliciem!!!

Ingredientes:
1/2 caixa de leite condensado, 1/2 de leite integral, 1/2 caixa de creme de leite, 150g de chocolate 1/2 amargo em barra, 2 colheres de sopa de cacau, 3 colheres de sopa de canela em pó, 1 colher de chá de noz moscada, 1 colher de chá de pimenta rosa, moída na hora, 1 colher de sopa de maizena, 200 ml de licor de avelã(Frangelico).
Modo de Preparo: Numa panela colocar leite condensado, o leite integral, o chocolate 1/2 amargo cortado em pedaços pequenos, o cacau, a canela, a noz moscada e a pimenta rosa. Deixe ferver, acrescente a maizena diluída em um pouco de água, até adquirir uma consistência incorpada.Retire do fogo, acrescente o licor e o creme de leite. Sirva-o.