sexta-feira, 25 de julho de 2008

Chá Marroquino


Segundo os marroquinos, o chá é uma bebida que alimenta o espirito e no que toca o seu paladar e a sua decoração, ele ultrapassa de longe o vinho.

O chá da menta é a bebida nacional do Marrocos. Tomar Chá é um verdadeiro ritual. Nas cerimónias, toma-se o cuidado de delegar a preparação do chá à "MOUL ATAI" , personagens que todas as familias devem ter.

O "MOUL ATAI" é um mestre na arte de preparação de chá, o especialista cujo chá não tem igual.
Inclui uma cesta completa de pães (diversas variedades, entre eles, pão libanes, pão de pizza, pão de flores, o tradicional pão folha e outros), cinco variedades de patês (homus, ervas, ricota, zatar e uma geléia natural de banana), sorvete de yogurt (servidos em copinhos), quindim, bolos e doces árabes (aprox. sete variedades). Tudo isso acompanha bule de chá nacional servido à vontade.
O ato de uma pessoa sentar-se em um almofadão, num ambiente totalmente característico árabe, com música típica ao fundo, e destinar para si e sua companhia alguns instantes de degustação e deleite, longe dos problemas da vida cotidiana, compreende um certo ritual.

Quando é servido o ritual oriental, ele não vem todo à mesa, mas sim, aos poucos. A idéia aqui, não é a pressa, mas sim o relaxamento, o exercicío do dedicar um tempo à si próprio.

Nas reuniões familiar, ele é frequentemente solicitado nos fins das refeições para preparar o chá.
Enquanto isso, toda gente apressam-se ao pé dele para olhar com muita atenção todos os seus gestos para depois descobrir a sua preparação.

Couscous Marroquino

Ingredientes:
1 kg de peito de frango, 1 dente de alho, sal e pimenta vermelha qb, 2 limões, 4 colheres (sopa) de azeite de oliva, 1 cebola média, 2 tomates sem pele e sem semente, 1 colher (sopa) de Curry, 1 folha de louro, 1 galho de alecrim,1 galho de tomilho, 250g de couscous (semolina de trigo duro).

Modo de Preparo:
Temperar o frango com o alho , o sal e a pimenta. Regar com o suco de limão e marinar durante 15 minutos. Refogar no azeite com a cebola picada. Colocar os tomates em cubos e os demais temperos. Cobrir com água. Cozinhar em fogo brando até amaciar. Retirar o frango para uma travessa. Coar 1/4 de litro do seu caldo. Levar ao fogo numa panela. Quando ferver, colocar a farinha de couscous, mexendo sem parar com uma colher de pau até engrossar. Cozinhar em fogo brando durante 10 minutos e mexer de vez em quando. Servir o couscous acompanhado dos pedaços de frango e do restante do caldo.

Gastronomia Marroquina

A Gastronomia Marroquina é muito rica em especiarias, legumes, frutas, além das carnes e peixes. Os pratos típicos são os Tagines, a Kefta, o frango ao limão e diversos pratos que misturam o doce e o salgado. O prato típico da cozinha marroquina é o maravilhoso Cuscuz, tradicional almoço familiar da sexta-feira que os visitantes podem comer todos os dias; existem muitas variedades dependendo da região. É toda uma experiência comê-lo com a mão, sempre a direita, como fazem os próprios marroquinos.

Marrocos - História


Marrocos, tal como grande parte do Norte de África esteve sucessivamente sob o domínio dos fenícios, do Império romamno e do Império Bizantino até a chegada dos árabes, que trouxeram o Islã e fundaram o Reino de Nekor, nas montanhas do Rif, no século VII.


Marrocos é um país localizado no extremo noroeste da África, estando limitado a norte pelo Estreito de Gibaltar (fronteira com a Espanha), por Ceuta, pelo Mar Mediterrâneo e por Melilha, a leste e a sul pela Argélia, a sul pelo Saara e a oeste pelo Oceano Atlântico.


A Capital do País é a cidade de Rabat; é o único país do continente africano que não faz parte da União Africana.


A economia deste país baseia-se na agricultura (cultivam: trigo, cevada, milho, cana-de-açúcar e algodão), nos serviços, na indústria transformadora e na exploração mineira.


As principais produções das indústrias transformadoras são os produtos alimentares, os têxteis, os artigos de couro e os adubos.


O Turismo constitui uma importante fonte de receitas.


Os principais parceiros comerciais de Marrocos são Portugal, França, Espanha, os EUA e a Alemanha.





Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marrocos

sábado, 19 de julho de 2008

Sabores e contrastes: Banana flambada com sorvete de macadâmia

Ingredientes:
6 bananas caturras, 1 limão, 40g de manteiga,40 g de manteiga, açúcar qb, 30 ml de cachaça, suco de 2 laranjas, 40 g de mel, essência de baunilha, 2 bolas de sorvete de macadâmia.
Modo de Preparo:
Corte em fatias de 2 cm as bananas e pingue algumas gotas de suco de limão. Aqueça uma frigideira antiaderente e coloque a manteiga. Quando estiver derretida coloque um pouco de açúcar. Quando começar a caramelizar, flambe com a cachaça. Retire as bananas e reserve. Na mesma frigideira, junte o suco de laranja, o mel, a baunilha e deixe reduzir. Quando esgrossar levemente, coloque as bananas devolta à frigideira, aqueça e sirva com o sorvete de macadâmia.
Dica: Quanto ao sorvete você poderá substituir por qualquer um de sua preferência.

Caipirinha - A Brasileirinha

Ingredientes: 3 limões, mel qb, 200 ml de cachaça branca, gelo.
Modo de preparo: Higienize os limões; Corte em rodelas de 1cm dois limões, separe o suco do outro limão. Num copo para caipirinha coloque as rodelas de limão e 4 colheres de sopa de mel. Com auxílio de um socador misture bem adicione o suco de limão e soque mais um pouco. Acrescente o gelo e depois a cachaça.
Se for necessário, adicione mais mel.
Dica: Assim como o limão você poderá usar outas frutas como: morango, kiwi, manga, carambola,...; Já a bebida pode também ser substituída por vodca.
Aprecie com moderação, visto que as bebidas utilizadas possuem um alto teor alcóolico.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Aguardente do Brasil

A cachaça, o aguardente nacional do Brasil, é igualmente divina e diabólica. A bebida, consumida tanto pelas classes populares como pelas elites, está conquistando o resto do planeta graças à caipirinha, um drinque refrescante em que a cachaça é o principal ingrediente.
Conta a lenda brasileira que um dia no qual o sol aquecia demais a Terra, Deus decidiu dar um passeio. Num determinado momento, ele se sentou à sombra de um canavial para descansar. Para saciar sua sede, chupou uma cana de açúcar e, por considerá-la saborosa e refrescante, a abençoou para que proporcionasse um alimento nutritivo e doce aos homens. Assim nasceu o açúcar.
Nesse mesmo dia, o Diabo saiu das caldeiras do inferno jogando fogo e fumaça por suas ventas e rabo. Sentou-se no mesmo canavial e chupou uma cana de açúcar. Como tinha as mãos tão quentes, o caldo queimou sua garganta. Por isso, o Diabo maldisse a planta para que os homens extraíssem dela uma bebida tão ardente quanto o fogo do inferno. Assim nasceu a cachaça.

História da Cachaça

Para conhecer a história da cachaça é necessário voltar ao início do século XV. Os portugueses tinham conhecido a cana de açúcar durante suas viagens à Ásia e não tardaram em levar algumas mudas para a ilha da Madeira, para, mais adiante, levar a cana para novas terras descobertas no Ocidente.
A cana de açúcar se tornou para os países europeus um dos negócios mais lucrativos em terras americanas, dada a crescente demanda por este produto no Velho Mundo para usos gastronômicos.
Mas o Rei Açúcar exigia cada vez mais terras e sacrifícios humanos. Milhares de hectares de matas foram destruídos e como a mão-de-obra indígena não era suficiente para assegurar a produção, milhares de africanos acabaram embarcados rumo à América para que servissem de mão-de-obra escrava nos canaviais. Graças ao suor e ao sangue destes trabalhadores negros, a nobreza européia podia levar uma vida que, além de confortável, era cada vez mais doce.
Nos engenhos onde se obtinha o açúcar, o caldo da cana era depurado em uma enorme caldeira em fogo brando. A espuma formada pelos resíduos da planta era usada como alimento para os animais. Era a cachaça.
Só a partir do século XVI, a cachaça, da mesma forma que se fazia com os restos da fermentação do suco da uva, começou a ser destilada com a ajuda de um alambique. Seu primeiro nome foi aguardente de cana e ela era dada aos escravos junto com a primeira refeição do dia para que pudessem suportar melhor o trabalho nos canaviais.
Com o passar do tempo, o processo para a obtenção deste aguardente foi melhorando, assim como sua qualidade. Seu consumo cresceu de maneira tão rápida que a Coroa Portuguesa viu perigar a venda de seu aguardente nacional, a "bagaceira", para as colônias. Em 1635, a metrópole acabou proibindo a venda de cachaça no estado da Bahia e, quatro anos depois, tentou proibir sua fabricação. No entanto, a cachaça já tinha se tornada a bebida preferida da enorme colônia americana.
Fonte: EFE ;

Tirinhas de peixe acompanhadas de molhos

Ingredientes: 1 kg de cação limpo, 300g de farinha de trigo, 3 ovos, 300g de maizena, sal, pimenta-do-reino preta, óleo quente qb.
Modo de Preparo: Limpe o peixe e corte-o em tiras de 1,5 cm. Reserve. Separe 3 bolws: farinha de trigo, maizena e o outro com os ovos. Com auxílio, de um fouet bata os ovos. Tempere o peixe com sal e pimenta-do-reino, passe cada tira na farinha de trigo, depois no ovo e por fim, na maizena. Frite em óleo quente.
Dica: Este petisco fica ainda mais saboroso acompanhado de molhos como: tártaro, barbecue, aioli.
Harmonização: Cerveja Paulaner

Caldinho de Feijão

Ingredientes: 1 kg de feijão preto, 500g de bacon, 500g de lingüiça calabresa, 2 cebolas cortadas em cubinhos, 1 maço de cebolinha e salsinha, 3 folhas de louro, 3 ramos de manjerona, 4 dentes de alho amassados, 2 pimentas dedos de moça, 100 ml de óleo, água qb.

Modo de Preparo: Deixe o feijão de um dia para outro de molho. Cozinhe o feijão com as folhas de louro e os ramos de manjerona, até ficar macio o grão. Corte em cubinhos o bacon e a lingüiça. Frite o bacon depois a lingüiça, deixe escorrer.
Bata no liquidificador, o feijão, as cebolas, 1/2 da cebolinha e 1/2 da salsinha, o bacon, a lingüiça,e as pimentas de cheiro, até virar um líquido pastoso.
Em uma panela coloque o óleo e os dentes de alho amassados deixe dourar.
Acrescente no feijão coloque a água e deixe ferver até ficar o caldo com a consistência de sua preferência.
Sirva o caldinho de feijão, em canequinhas; por cima salpique com cebolinha e salsinha.

Bolinho de bacalhau

Ingredientes: 250g de bacalhau, 250g de batata, 3 colheres de sopa de azeite de oliva, 1 cebola em brunoise, 2 dentes picados, 2 ovos, ½ xícara de salsa picada, óleo para fritura qb.
Modo de Preparo:
Dessalgar o bacalhau. Ferva o bacalhau, deixe-o esfriar, tire a pele e as espinhas; Desfie-o. Refogue a cebola e o alho, acrescente o bacalhau e adicione mais azeite de oliva, se necessário. Reserve. Cozinhe batata inglesa e esprema, até formar um purê.Reserve.
Massa: Misturar o bacalhau com a batata, os ovos, a salsinha, pimenta-do-reino, sal,_se necessário. Fazer bolinhas e fritar em óleo quente.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Pastel de Carne com azeitonas e ovo

Ingredientes: Massa:1 kg de farinha de trigo, 4 ovos, 4 colheres de sopa de óleo, 2 colheres de sopa de cachaça, água fria com sal qb. Recheio: 600g de carne moída de 1ª, 1 cebola média picada, 2 dentes de alho picados, 4 tomates sem pele batidos no liqüidificador, manjericão, sal, pimenta-do-reino preta, 4 ovos cozidos bem picados, 20 azeitonas picadas, 5 colheres de sopa de óleo, 1 maço de salsinha picada.
Modo de Preparo - Massa:
Num bolw peneire a farinha, abra um buraco no meio e acrescente, os ovos, o óleo e a cachaça, misture bem. Adicione, aos poucos, a água com sal até obter uma massa lisa e de boa consistência. Cubra com um pano e deixe-a descansar, por 1 hora.
Recheio: Refogue a cebola e o alho, no óleo.Acrescente a carne moída e refogue mais um pouco, até ela ficar bem "soltinha", adicione azeitona, a salsinha, o manjericão, tempere com sal e pimenta-do-reino. Por último acrescente os ovos bem picadinhos. Reserve.

Massa: Com auxílio de um rolo abra a massa e corte-a, usando um cortador redondo ou um pires. Coloque o recheio no meio, passe água, próximo das bordas, feche o pastel e aperte as bordas com um garfo.

Frite em óleo quente.

Harmonização: Vinho Tinto Espanhol Don Roman Tto
Chopp Stella Artois

Dados de filé com Molho Thai

Ingredientes: 800g de filé mignon limpo, 300 ml de conhaque, molho de pimenta thailandesa, sal, pimenta-do-reino preta, 200 ml de óleo.

Modo de Preparo: Limpe o filé e corte-o em dados de 2cm. Aqueça uma frigideira de ferro, coloque um pouco de óleo, o filé_deixe-o criar uma crosta, se necessário, adione mais óleo, tempere com sal e pimenta-do-reino. Flambe com conhaque e sirva imediatamente, acompanhado de molho de pimenta doce thailandesa;

Harmonização: Vinho Merlot - Pizzatto - Safra 2006;
Cerveja Original

sábado, 12 de julho de 2008

Escondidinho de Carne Seca

Ingredientes:
800g de aipim cozido em água e sal, 200g de batata baroa cozida em água e sal, 500g de carne seca, 1 colher de sopa de manteiga sem sal, 1 cebola bem picadinha, 1 dente de alho bem picado, 1 copo de requeijão, leite qb, azeite de oliva extra virgem qb, 2 colheres de sopa de salsinha, 2 colheres de sopa de cebolinha, sal, pimenta-do-reino preta moída na hora.

Modo de Preparo:
Carne Seca:
Deixe a carne seca num bolw com água, na refrigeração, de um dia para outro, trocando-a, no mínimo 6 vezes. Cozinhe e desfie-a. Refogue a cebola e o alho com azeite de oliva, adicione a carne seca e refogue mais um pouco. Tempere com pimenta-do-reino moída na hora, se necessário, acrescente sal e no final, adicione a salsinha e a cebolinha verde. Reserve.

Aipim e batata baroa: Higienize os tubérculos, cozinhe separadamente, em água temperada com sal, até ficarem bem macios. No aipim, retire as fibras. Após, coloque-os no processador, aos poucos,adicione um pouco de leite,sal e bata até ficar um creme homogêneo, passe numa peneira este purê.

Pré aqueça o forno em 180º. Unte uma forma refratária com a manteiga.
Na forma coloque metade do purê, a carne seca, o restante do purê, cubra com requeijão e leve ao forno por uns 10 minutos.Retire do forno e cubra com salsinha picada.
Harmonização: Vinho Tinto Australiano Jacobs Creek Cabernet e Syrah;
Cerveja Ziller

Dica: Ao invés de colocar numa forma, você poderá colocar em ramequins de porcelana pequenos e servir como “finger food”.

Baixa Gastronomia


Conhecida como “Baixa Gastronomia”, esta culinária vêm se popularizando ao longo dos tempos em todo o mundo. Em diversos países foi revelada como a comida mais saborosa, embora que às vezes, não muito saudável.

Grande parte dos botecos são freqüentados por diversos tipos de pessoas, desde as mais simples até as mais sofisticadas,mas o principal disso tudo, é aliar o bem estar no lugar com a boa comida, a bebida e, principalmente, a companhia dos amigos.

Está se ramificando, em alguns Estados brasileiros, concursos para eleger o “Melhor Boteco”, antes eles só apareciam como coadjuvantes de alguns concursos, estilo o publicado pela revista “Veja”,isto é muito bom, pois prova que o Brasileiro, agora também, o Gaúcho, sabe valorizar os apetitosos pratos da “Baixa Gastronomia”.

Grande parte dos Botecos oferecem comidas rápidas e de baixo custo. Na Espanha, estes estabelecimentos costumam oferecer os conhecidos “Tapas”, ou seja, petiscos, e para beber, sangria. Na Inglaterra, o prato mais conhecido e servido, é a “cottage pie”_torta caipira feita de carne moída com purê de batatas. Na França, os bistrôs oferecem o “Plat du jour", ou seja, prato do dia, sendo que na maioria das vezes, acompanha uma taça de vinho.

E para quem acha, que nos Botecos só existem petiscos e pratos com alto teor de gordura e “desarrumados”, posso dizer que não é bem assim, existe muita concorrência é nada melhor que estes estabelecimentos darem seu toque diferencial. Muitos deles oferecem opções “lights”, como salgados assados, algumas carnes grelhadas, mas entre nós, como é bom comer um bolinho de mandioca com carne seca, coxinha de frango, um pastel de carne com ovo cozido e azeitona, é muito bom e tem seu valor.

Bebidas Turcas

RAKI: O raki é um licor derivado da uva e com sabor de anis, semelhantes a outras bebidas como o arak. Considerada a bebida nacional da Turquia.
AYRAN: Iogurte diluído em água, o salep que é servido quente, a boza, à base de almorejo (planta gramínea) fervido e como refresco, deliciosos sucos de frutas.
Além de cerveja, vinhos e café são também muito apreciados.

Cultura gastronômica da Turquia

Inúmeros sabores e paladares podemos encontrar neste País tão rico.
Pistache, damasco, figo, laranja, chá de maçã, queijo de cabra, kebab, sardinha fresca e robalo do Bósforo, fumegantes ensopados de carne e legumes, beringela (sob todas as formas), nozes, mel, azeite, iogurte, suco de cereja, lentilha, sopa de peixe, pão sempre quente. E o melhor de tudo, baklavas --os levíssimos doces de massa folhada, delicada calda de açúcar com rosas e pistache moído.
Os chás (çay, lê-se "tchai") estão por toda parte. É quase impossível entrar em uma loja ou uma casa e não se ver com uma das xícaras turcas cheias de chá de maçã nas mãos. Não ouse recusar (ainda que seja a quinta no dia). A hospitalidade turca é sensível. Opções além da maçã, mesclando flores (como jasmim e rosas) a frutas cítricas e alguma erva, são encontradas nos mercados e bazares.
Os queijos são sobretudo de cabra, e o mais tradicional é o peynir (semelhante ao feta) --aqui curado em uma bolsa de pele de bode. Os doces são à base de mel, frutas e massa folhada --e, claro, há a delícia turca, espécie de gelatina firme coberta de açúcar de confeiteiro. Tudo abundante nos bazares.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Turquia - Gastronomia

Nos restaurantes, reinam os kebabs de carneiro, frango e peixe. Com algumas variações: os cozidos em panelas de barro (pottery kebabs), os semelhantes ao nosso churrasco grego (donner kebab) e as kaftas --grosso modo, uma espécie de almôndega afilada e bem condimentada.




O kebab básico é feito de pão turco recheado com fatias de carne grelhada, cebola e alface, tendo como escolha de molhos o sauce blanche (molho de yogurte com alho e ervas), o harissa (um molho vermelho apimentado original da Tunisia), ketchup, ou diversos outros. Na maioria das ocasioes, o kebab é vendido com batatas fritas ou batata palha dentro do pão. Outras variações incluem peru ou frango, peixe, o falafel) ou salsichas, e substituir o pão turco por pão pitta.

A Hamdi et Lokantasi colada ao Bazar de Especiarias, restaurante fica no último andar de um prédio à beira do Bósforo e só pela vista para Beyoglu (o lado moderno da cidade) e para o bazar já vale a visita. No térreo está a confeitaria. São as mais famosas e melhores baklavas da cidade, a julgar pelo entra-e-sai de moradores e pela quantidade de citações em guias turísticos e culinários.





Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u5690.shtml

Turquia-Continuação

Pamukale

Capadócia


O mais ocidentalizado dos países de população muçulmana reserva surpresas espetaculares aos olhos de quem viaja. O Estreito de Bósforo, uma espécie de Canal Grande turco, separa a porção européia - apenas 3% da aérea - da Ásia. Essa passagem estratégica entre o Mar Negro e o Mar Egeu divide em duas a metrópole cultural do país, Istambul.

A combinação de influências culturais diversas torna a paisagem da cidade misteriosa, exótica e singular: o horizonte é salpicado de minaretes, colunas romanas, basílicas, mesquitas. As ruas são repletas de aromas indecifráveis e bazares labirínticos, onde vendedores negociam badulaques.

Outras grandes atrações da Turquia são Pamukkale e Capadócia. A primeira tem um enorme conjunto de piscinas naturais. Já Capadócia é uma cidade moldada pela erupção de vulcões, há milhões de anos, e pelas chuvas. O resultado são grandes vales e torres de pedra, sob as quais os povos antigos cavaram para construir suas casas-cavernas, que atualmente podem ser visitadas. Montanhas irregulares com cumes cobertos de neve e praias ensolaradas completam a paisagem turca.




Turquia - História

República da Turquia, declarada em 29 de outubro de 1923, um dos Estados criados após a dissolução do Império Otomano.
O Império Otomano,controlado pelos turcos, foi uma conseqüência direta da Primeira Guerra Mundial, quando as potências aliadas, derrotaram a s potências centrais, na Europa e as forças otomanas no teatro do Oriente Médio. Ao final do conflito, o governo otomano entrou em colapso e o Império foi conquistado e partilhado entre as potências vitoriosas. Nos anos seguintes, diversos novos Estados independentes emergiram a partir do território otomano, cuja parte central se tornou a República da Turquia.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/História_da_Turquia

PRODUTOS ORIENTAIS - Porto Alegre/RS

(*)
- JanpanHouse
Rua General Vitorino,172 - Centro Tel.: 3211-0783


- Hikari
Avenida Sertório, 6121 loja 24 - Em frente ao Big da Sertório Tel.: 3347-7125


- Tokudai
Avenida Sertório, 6175 loja 15 - Em frente ao Big da Sertório Tel.: 3029-2432

Dados de Frango ao molho oriental perfumado

Ingredientes:
2 peitos de frango sem pele e sem osso
Suco de 2 laranjas de umbigo
Orégano, tomilho frescos
50 ml de vinho branco
1 pimentão verde
1 pimentão vermelho
1 pimentão amarelo
1 cebola média
3 dentes de alho
80 ml de molho shoyo
30 ml de molho inglês
3 colheres de sopa de molho de ostra (*)
Sal
Pimenta-do-reino branca moída na hora
50 ml de azeite de oliva extra virgem
150g de manteiga ou óleo vegetal

Sugestão de acompanhamento:
- Massas do tipo: Yakisoba, massa “Cabelo de anjo”
- Arroz branco ou arroz integral

Modo de Preparo:
Prepare uma marinada usando o suco de laranja, o vinho branco, 3 ramos de orégano, 4 ramos de tomilho, 1 pitada de sal, pimenta-do-reino branca. Coloque esta mistura dentro de um pote. Limpe o frango, retirando as aparas, corte em dados pequenos e coloque-os, na marinada. Deixe por uns 30 minutos.

Pimentões: Limpe os pimentões, tirando as sementes e a parte branca; corte-os em cubos de 2 cm. Numa panela média coloque-os e cubra com água, leve-os ao fogo por uns 8 minutos. Escorra-os, numa peneira, e dê um choque térmico com água fria. Reserve.

Cebola: Higienize a cebola, corte-a em dados de 2 cm. Corte os dentes de alho, em cubinhos. Refogue, numa frigideira anti-aderente, a cebola e alho, utilizando 30g de manteiga ou 30 ml de óleo. Quando a cebola estiver translúcida ou macia, retire-a e reserve.

Retire o frango da marinada e seque-o, utilizando papel toalha. Grelhar o frango, na manteiga até dourar. Acrescente a cebola, o alho, os pimentões, 30 ml de azeite de oliva, folhas de orégano e tomilho, o molho shoyo, o molho inglês, o molho de ostra e pimenta-do-reino branca. Mexa e deixe-os pegando sabor por uns 5 minutos em fogo baixo.

Acompanhamento:
MASSA: Cozinhe a massa, até ficar “al dente” , escorra, dê um choque térmico, escorra, novamente, e misture com o frango. Sirva imediatamente.
Rendimento: 4 pessoas

HARMONIZAÇÃO: Vinho Cabernet Sauvignon, Pizzato / Safra 2005

domingo, 6 de julho de 2008

Método Champenois e Charmat

Método Champenoise: tradicional e obrigatório na região de Champagne e Cava (Espanha). A segunda fermentação se dá na própria garrafa de comercialização.
Método Charmat: criado por um engenheiro de mesmo nome, é aquele no qual a 2ª fermentação é utilizada em autoclaves; recipientes que podem ter de 5 à 10 mil litros. Este método torna o processo mais curto e o produto resultante, apesar de excelente qualidade, geralmente é de sabores e aromas menos complexos que o obtido pelo método tradicional.
** Diferença entre o método champenoise, usado na fabricação da champagne, e o charmat, é a segunda fermentação na própria garrafa, típica do método champenois. No charmat a segunda fermentação ocorre em grandes recipientes. Há espumantes de boa qualidade elaborados conforme o método clássico, como algumas cavas catalãs e até nacionais.

Fonte: http://www.charutosebebidas.com.br/materias/espumantes.html

Perlage

Um detalhe que antecipa a qualidade de um espumante é a perlage, ou seja, as bolhas formadas no copo. Devemos observar o tamanho das bolhas, sua abundância e o tempo em que continuam surgindo no fundo da taça. Quanto menores e mais numerosas, mais agradáveis e valiosas.

Classificações do Champagne

Quanto ao teor de açúcar adicionado a partir da segunda fermentação temos:
Doce (doux), Demi-Sec (Meio-seco), Sec (Seco), Extra-Sec (Extra-seco), Brut (Bruto) e Extra-Brut (Extra-bruto). Devido às sutis diferenças de paladar, os mais fabricados e vendidos são o Demi-Sec e o Brut.

Quando as Pinot também provêm de uma vindima de grande qualidade onde são produzidos os Milésimes Rose, que são os mais caros.
Existe ainda mais uma classificação importante: a da qualidade do vinhedo de onde provém a uva. Cada região é chamada de cru. Quando temos condições muito boas de solo e microclima o vinhedo é classificado Première Cru e quando esta condições são impecáveis, chamamos Grand Cru.

Champagne

O champanhe ou o champanha (em francês champagne) é um vinho branco espumante, mundialmente conhecido e produzido na região histórica de Champagne, nordeste da França, através da fermentação da uva (uma espécie ou várias).
A região do champanhe foi delimitada em 1927 e ocupa uma área de 32 mil hectares (a região demarcada do Douro é mais antiga e maior foi criada em 1756 e ocupa 250 mil hectares).
O nome champagne é uma DOC (em francês AOC), mas a indicação "denominação de origem controlada" aparece raramente nas etiquetas das garrafas de champanhe. É a única apelação, junto com a de Cognac, que está dispensada desta menção, pois é o único vinhedo cujos vinhos são todos classificados (todos os outros vinhedos vendem vinhos DOC e vinhos desclassificados).
Quanto às uvas utilizadas, são três: a chardonnay (em maior proporção), a pinot noir e a pinot meunier. Estas últimas são uvas tintas mas os vinhos utilizados, elaborados sem a casca, são brancos.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Vinícola Aurora




Fonte: YouTube

Vinícolas do RS - Salton


















Aqui, no Rio Grande do Sul, existem várias vinícolas mundialmente conhecidas, primeiramente cito:


Salton: localizada no município de Bento Gonçalves, Distrito de Tuiuty. Produz vinhos, espumantes, destilados e sucos.

Processo de elaboração dos Vinhos Salton

As uvas são plantadas em forma de espaldeira simples ou em forma de lira, o que facilita uma boa insolação e, conseqüentemente, a produção de uvas de excelente qualidade.
Principais tipos de uva: Chardonnay, Gewurztraminer, Moscato Gialo, Prosecco, Riesling Itálico , Cabernet Sauvignon, Sauvignon Blanc.

Os grãos das uvas são separados do cabinho por meio de uma máquina que, além de separar, exerce uma leve pressão nos grãos através de um cilindro de borracha, possibilitando a extração do suco de uva.

As uvas tintas, após seu esmagamento e separação do cabinho, são bombeadas para um tanque de fermentação, onde imediatamente são dosificados os fermentos selecionados.

FERMENTAÇÃO: O tempo de fermentação, em contato com pastas sólidas, pode variar de quatro dias para vinhos tintos jovens frescos e de consumo rápido para até 15 dias, para vinho de maior robustez adaptados para um prolongado envelhecimento. A temperatura de fermentação se situa em torno de 29°C, que é a que proporciona vinhos com bons aromas, cor e sabor. As uvas brancas, juntamente com a casca e as sementes, são bombeadas para as prensas pneumáticas, onde através de uma baixa pressão, que a membrana exerce sobre a massa de uvas, é extraído o suco com muita suavidade. O mosto é fermentado à baixa temperatura, aproximadamente 17°C, para preservar os aromas primários originais da uva e ajudar na formação de aromas agradáveis da fermentação, proporcionados pelos fermentos selecionados.

O suco de uva é filtrado com filtro à vácuo para eliminar os fermentos indígenas e para proporcionar a possibilidade de uma fermentação mais pura com fermentos selecionados.

Terminada a fermentação, o vinho é centralizado e conservado em tanques de aço inoxidável à baixa temperatura. Os vinhos tintos jovens são envelhecidos em tanque de aço inoxidável ou cubas de madeira. Ao passo que os vinhos tintos de maior extintor são envelhecidos primeiro em tanques, posteriormente em bordalezas de 225 litros de carvalho norte americano e posteriormente em garrafas.

Nesta etapa, mais uma vez, o investimento em tecnologia de ponta coloca a Salton na vanguarda do setor vinícola. Uma moderna máquina, de tecnologia alemã, lava e esteriliza as garrafas antes do enchimento. Outra máquina, importada da Itália, retira o ar das garrafas, enche com nitrogênio e logo retira o mesmo para encher com o vinho. Este processo proporciona vinhos mais saudáveis e mais aromáticos pela ausência total de oxigênio na garrafa.













terça-feira, 1 de julho de 2008

Vinhos Brancos e Roses

Brancos secos: Feitos com uvas brancas, são jovens e frescos e mais simples - sem profundidade de aromas e sabores. É o caso dos Bordeaux brancos, dos Chablis mais simples, Aligoté e Mâcon (os três da Bourgogne francesa) e dos italianos Frascati, Verdicchio, Orvieto e Soave, entre outros. Podem também ser frutados e aromáticos, como exemplos, os alemães do Reno e Mosela (Riesling), os franceses da Alsace (uvas Riesling e Gewürztraminer) e os da Nova Zelândia. Há ainda os incorpados e aromáticos: são os Bourgogne brancos - feitos de Chardonnay e maturados em barris de carvalho. Há também os melhores vinhos da Alsace (de Riesling e Gewürztraminer), do vale do Loire (Sancerre, Pouilly) e da Rioja espanhola.

Brancos doces: São os chamados vinhos de sobremesa. O doce característico vem da própria uva, sem a adição de açúcar. O mais famoso é o francês Sauternes, da região de Bordeaux (uvas Sémillon e Sauvignon).
Rosés: Produzidos com uvas tintas. Durante a vinificação, a casca é retirada no meio do processo, de forma que tinja apenas levemente o vinho. São produzidos na França, no vale do Rhône do Loire.

Vinhos Tintos

São produzidos com enorme variedade de uvas, com resultados que variam de acordo com a região e as técnicas de produção empregadas.
Podem ir dos mais leves e refrescantes, que devem ser bebidos imediatamente, a vinhos extremamente densos e incorpados.

Os mais leves são: os Valpolicella e os Bardolino, na Itália, e o Beaujolais Nouveau, da Bourgogne francesa. Ainda entre os mais leves, porém mais sutis, estão os Bourgogne, Côtes-du-Rhône, a maioria dos Bordeaux (na França), Rioja (Espanha), Chianti (Itália), Dão, Douro e Bairrada (Portugal) e os Cabernet Sauvignon do Chile, Austrália e Nova Zelândia.

Outros são fortes, com grande concentração e cor profunda, e têm longa guarda, como o como os Cabernet Sauvignon da Califórnia (EUA), o Hermitage (francês), os Barolo e Brunello di Montalcino (italianos) e o Vega Sicília (espanhol).

Alguns tipos de uvas - Parte 2

Cabernet Sauvignon: Responsável pelos grandes tintos de Bordeaux (França), sua terra natal, produz vinhos finos e incorpados. É combinada com outras uvas para amenizar seu bouquet extremamente marcante. A cor é bem escura e profunda.

Merlot: Uva de Bordeaux (França) com a qual se fazem os profundos e redondos Pomerol e Saint-Émilion. Quando vinificada sozinha - sem a utilização de outros tipos de uva, produz vinhos macios, de boa estrutura, aromáticos e de grande elegância.


Pinot Noir: Única uva a compor os grandes Bourgognes tintos da Côte d'Or (França). É encontrada hoje em todas as regiões vinícolas do mundo, exceto em regiões mais quentes. Sua maior característica é o aroma adocicado e nível de tanino e pigmentação inferior a outras variedades de uva vegetais e minerais. Dá origem a vinhos frescos e elegantes.


Pinotage: Marca registrada da África do Sul, seu aroma característico exibe notas de amêndoas tostadas. Os melhores produtores conseguem elaborar vinhos de longa guarda de excelentes qualidades.


Chardonnay: Uva francesa da Bourgogne, é considerada a melhor para vinho branco fino. É mais ácida no paladar quando usada em Champagne ou no Loire e mais suculenta nos grandes Bourgognes, em que fermenta e amadurece em tonéis de carvalho. A colheita é uma hora crucial para a produção do vinho: ela deve ser colhida no momento certo, pois com o avanço do amadurecimento há a perda de acidez, que é característica necessária para a fabricação destes vinhos.




Gewürztraminer: Variação de uma uva chamada Traminer, ela é responsável por vinhos brancos de grande e intenso aroma, normalmente mais alcoólicos, produzidos na Alsace (França), em versões seca ou doce. Produz vinhos muito doces para acompanhar sobremesas.



Sauvignon Blanc: Uva branca utilizada para confeccionar o Sancerre, do Loire (França), e todos os Bordeaux brancos. Produz vinhos de melhor qualidade em climas frios. Facilmente reconhecida por notas.




Fonte: http://culinaria.terra.com.br/dicas/ingredientes/0,,OI522703-EI149,00.html

Vinho - Parte1

O vinho (do grego antigo οἶνος através do latim vīnum, que tanto podem significar "vinho" como "videira") é, genericamente, uma bebida alcoólica produzida por fermentação do sumo de uva. Na União Européia o vinho é definido como o produto obtido exclusivamente por fermentação parcial ou total de uvas frescas, inteiras ou esmagadas ou de mostos; no Brasil é considerado como uma bebida obtida pela fermentação alcoólica de mosto de uva sã, fresca e madura. Na segunda metade do século XIX, o homem não tivesse descoberto a técnica de enxerto com videiras, possivelmente hoje não estaríamos bebendo vinhos. O surgimento de uma praga, conhecida por filoxera, destruiu quase a totalidade dos vinhedos da Europa - na época, único continente fabricante da bebida.

Queijo Minas Artesanal



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Segredos do Queijo Italiano




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